Sessões

09/10 • 20h00

Sesc Jundiaí | Teatro

Recomendação etária: 18 anos

Ingressos
Inteira R$ 40,00
Meia R$ 20,00
Credencial Plena R$ 12,00

Comprar ingressos

10/10 • 20h00

Sesc Guarulhos | Teatro

Recomendação etária: 12 anos

Ingressos
Inteira R$ 40,00
Meia R$ 20,00
Credencial Plena R$ 12,00

Comprar ingressos

13/10 • 16h00

Sesc Pompeia | Deck

Recomendação etária: Livre

Ingressos
Grátis

Venda de ingressos:

Online
Disponível a partir das 19h do dia 01 de outubro, terça-feira, no portal do Sesc São Paulo.

Presencial
Disponível a partir das 17h30 do dia 02 de outubro, quarta-feira, nas bilheterias das unidades do Sesc São Paulo.

Ozma Quintet

França

Sessões

09/10 • 20h00

Sesc Jundiaí | Teatro

Recomendação etária: 18 anos

Ingressos
Inteira R$ 40,00
Meia R$ 20,00
Credencial Plena R$ 12,00

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10/10 • 20h00

Sesc Guarulhos | Teatro

Recomendação etária: 12 anos

Ingressos
Inteira R$ 40,00
Meia R$ 20,00
Credencial Plena R$ 12,00

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13/10 • 16h00

Sesc Pompeia | Deck

Recomendação etária: Livre

Ingressos
Grátis

Venda de ingressos:

Online
Disponível a partir das 19h do dia 01 de outubro, terça-feira, no portal do Sesc São Paulo.

Presencial
Disponível a partir das 17h30 do dia 02 de outubro, quarta-feira, nas bilheterias das unidades do Sesc São Paulo.


Franceses do Ozma Quintet, que se preparam para lançar o álbum “Hyperlapse”, apresentam jazz experimental com referências de rock e música eletrônica.

O Ozma Quintet nasceu em 2001, de um encontro de instrumentistas no departamento de jazz do Conservatório de Estrasburgo, na França. Mas nem por isso sua sonoridade se prende a formalidades acadêmicas. O jazz do grupo é temperado por rock e pelo electro, subgênero da música eletrônica.

Seus shows são cheios de experimentações, solos e situações inusitadas. Quando lançou “Peacemaker”, em 2011, o jornal francês Libération disse que o quinteto faz lembrar a “excentricidade radiante do falecido [contrabaixista e compositor norte-americano] Charles Mingus”. A banda tem seis álbuns de estúdio e planeja lançar o sétimo, “Hyperlapse”, em novembro de 2019.

A escolha do nome do grupo foi inspirada no Projeto Ozma, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, que nos anos 1960 buscava por sinais de vida alienígena no espaço profundo, analisando ondas de rádio interestelares. O projeto, por sua vez, leva o nome da Princesa Ozma, personagem criado pelo escritor norte-americano L. Frank Baum para a sequência do livro “O Mágico de Oz” (1900).

Stéphane Scharlé (bateria, composições)
Édouard Séro-Guillaume (baixo)
Julien Soro (saxofone, teclado)
Guillaume Nuss (trombone, efeitos)
Tam de Villiers (guitarra)

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